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Estudo: Os Reis Magos

Os Reis Magos Belchior, Baltazar e Gaspar podem não ter sido reis e nem se sabe se eram mesmo três. Provavelmente, era um grupo de sacerdote...

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Oferendas: Pai Oxalá
























Oração: Evocatória a Oxalá

Com as graças de Olorum, o senhor do altíssimo.

Peço que meu pai Oxalá, trono todo poderoso da fé, vibre e irradie suas forças no meu corpo, na minha mente, na minha alma e no meu coração.

Que sempre me direcione no caminho reto da fé, para que eu sempre saiba usar da melhor maneira a sua essência divina.

Hoje me apresento como seu fiel filho e me abro para os quatro cantos sagrados, para que vós entreis com toda sua força na minha morada e que eu aprenda e sustente sua potência maior por toda a minha vida terrena.

Ofereço-me para ser um veículo de sua irradiação sempre que julgais necessário.

Peço-te que com tua força cristalizadora, sustente minha fé em todos os sentidos.

Agradeço meu pai Oxalá por me acolher no seu grandioso rebanho de filhos de fé e me cobrir com seu manto branco sagrado.

Salve grande mistério dos mistérios!
Salve teu reino cristalino!
Salve grande trono da fé!
Salve raio de luz branco divino!
Saravá Oxalá!

Oxalá pode ser evocado para estimular a fé e religiosidade nos seres e ambientes, trazer harmonia, paz interior, meditação. Firme uma vela branca direcionando o pensamento ao nosso querido pai Oxalá.

Estudo: Oxalá em outras vertentes

Oxalá — Divindade de Umbanda é o Trono Masculino da Fé, irradia a fé o tempo todo de forma passiva, não forçando ninguém a vivenciá-la, universal, sustenta a todos que têm fé.

Apolo ou Febo — Divindade grega, filho de Zeus com Leto; é o Deus da Luz Solar, da música, artes e medicina. Senhor do Oráculo de Delfos. Divindade radiante, sempre moço e belo. Traz pureza, tranqüilidade e espiritualidade.

Hélios — Divindade grega, irmão de Éos; era o próprio sol, representado como um jovem com raios de luz saindo da cabeça. É considerado também aquele que ilumina e traz a iluminação, a Luz.

Brahma — É a primeira pessoa da trindade hindu (Brahma, Vishnu e Shiva). É o primeiro criado; criador, incriado, do Universo. Costuma se manifestar com quatro cabeças simbolizando os quatro vedas (“conhecimento”), livros sagrados para os hindus, quatro yugas (eras, ciclos de tempo e realidade pela qual passa a humanidade, atualmente estamos na Kali-yuga, a era da destruição), quatro castas (classes sociais hindu). Tendo quatro braços segura em cada uma das mãos uma “mala” (colar de oração hindu, simbolizando a tranqüilidade da mente), uma colher e ervas (simbolizando os rituais), o Kamandalu (pote com água, simbolizando a renúncia) e os vedas (simbolizando o conhecimento). A mão que segura o “mala” faz um sinal, “abhaya mudrá”, que representa o afastamento do medo. Aparece de olhos fechados em meditação o que demonstra suas qualidades de paz e harmonia. Sua consorte, Sarasvati, o Conhecimento, manifestou-se a partir dele. Dessa união surgiu toda a criação.

Suria — Divindade hindu, Deus Sol; é a alma suprema dos vedas e deve ser adorado por todos os que desejam a libertação da ignorância.

Varuna — Divindade hindu, provém da raiz verbal “vr” (“cobrir, circundar”), circunda o Universo e tem como atributo a soberania, através do Sol ele controla tudo, e desta maneira fez três mundos, habitando em todos eles: céu, terra e o espaço intermediário de ar onde o vento é sopro de varuna. Sua morada é o Zênite, mansão de mil portas, onde fica sentado e a tudo observa; à sua volta ficam seus informantes que inspecionam o mundo e não se deixam enganar. Seu poder é ilimitado assim como seu conhecimento; inspeciona todo o mundo, sendo senhor das leis morais. Varuna já foi um Deus Único e Celeste, perante a criação, com o tempo tornou-se Divindade das águas, rios e oceanos.

Rá — Divindade egípcia; é o princípio da Luz, simbolizado pelo Sol; ele é mais do que o próprio. É ele quem penetra no disco solar e lhe confere a luz. Adorado como uma das maiores Divindades egípcias e muitas vezes associado ao nome do Ser Supremo para lhe conferir este status, como Atun-Rá ou Amon-Rá.

Khnum — Deus local do Alto Egito; era um Deus simbolizado com cabeça de carneiro. Tinha aspectos de criador, possuidor de um torno de oleiro, onde modelara o corpo de todos os homens.

Baldur ou Balder — “Distribuidor de todo o bem”. Divindade Nórdica, masculina, filho de Odim com a Deusa Mãe Frigg. Conhecido como Deus Sol, o todo radiante, de beleza incomparável. É conhecido como a deidade boa, pura e carismática. Deus pacífico. Conhecido ainda como “o bem-amado”, “o santo”, “o único sem pecado”. “Deus da bondade”, foi morto por obra de Loki. Frigga, sua mãe, pediu a todos, e a tudo, que jurassem não prejudicar o “deus radiante”, mas esqueceu-se do “frágil ramo de agárico”. Deste ramo, Loki fez um dardo e colocou na mão do cego Hoder, enquanto todos os deuses se divertiam tentando ferir Baldur com pedras e sem sucesso pelo juramento. Orientado por Loki, Hoder atira o dardo que mata Baldur. É dito que, quando um mundo novo e mais puro surgir, ele renascerá.

Brán — Divindade celta. “O abençoado”. Brán é muito cultuado no País de Gales; é considerado o Deus da profecia, das artes, dos líderes, da guerra, do Sol e da música.

Anu — Divindade sumeriana. O pai das Divindades, destronado por Enlil. É o próprio céu, Divindade do firmamento estrelado. O que reina na esfera superior. Adorado por sumérios, acádios e assírio-babilônicos, como sendo a divindade maior, por vezes visto como o Deus Supremo. Senhor dos anjos e dos demônios, de todas as potências inferiores e superiores. Adorado como deus em Uruk.

Nusku — Divindade sumeriana. Deus da luz, adorado ao lado do Deus da Lua em Harran e Neirab. Vizir de Anu e de Ellil. Tem como símbolo uma Lâmpada.

Utu — Divindade sumeriana. Deus Sol sumério. Traz o título de “meu sol” como “majestade”, como eram chamados os reis e deuses chefes de panteão.

Shemesh — Divindade hebraica. Aparece com raios flamejantes saindo de seus ombros, saltando sobre montanhas com uma espada flamejante de serra nas mãos e tiara de fogo na cabeça, também simboliza o Sol. É a mesma divindade arábica Shams.

Dagda — Divindade celta que aparece como o grande pai de todos, chamado de “o bom deus”. O poder de dagda aparece como um sopro que torna os agraciados em grandes trovadores.

Inti — Divindade inca do Sol também chamado de “Servo de Viracocha”. Protetor da casa real onde o Imperador era chamado de “filho de Inti”. É o grande doador da vida e da luz, Divindade popular mais importante com seu culto estabelecido em vários templos.

Kinich Ahau — Divindade maia do Sol, muito ligado ao Deus Criador Itzamná.

Comentário: O Trono Masculino da Fé, Oxalá, é facilmente encontrado nas várias culturas, por ser comumente representado como o Sol ou como a divindade que participou da criação, pois é a base da mesma. Sem o sentido da Fé nada existe religiosamente e sem o fator magnetizador nada existe na criação, onde tudo se sustenta por vibração magnética. Logo se torna sempre uma Divindade importante e benevolente. Na Umbanda, foi sincretizado com Jesus Cristo, expoente máximo da fé Católica.

Estudo: Filhos de Oxalá

Os filhos de Oxalá, são pessoas tranqüilas, com tendência à calma, até nos momentos mais difíceis; conseguem o respeito mesmo sem que se esforcem objetivamente para obtê-lo. São amáveis e pensativos, mas nunca de maneira subserviente. Às vezes chegam a ser autoritários, mas isso acontece com os que têm Orixás guerreiros ou autoritários como adjutores (ajuntós).

São muito dedicados, caprichosos, mantendo tudo sempre bonito, limpo, com beleza e carinho. Respeitam a todos mas exigem ser respeitados.

Sabem argumentar bem, tendo uma queda para trabalhos que impliquem em organização. Gostam de centralizar tudo em torno de si mesmos. São reservados, mas raramente orgulhosos.

Seu defeito mais comum é a teimosia, principalmente quando têm certeza de suas convicções; será difícil convencê-los de que estão errados ou que existem outros caminhos para a resolução de um problema.

No Oxalá mais velho (OXALUFÃ) a tendência se traduz em ranzinzice e intolerância, enquanto no Oxalá novo (OXAGUIÃ) tem um certo furor pelo debate e pela argumentação.

Para Oxalá, a idéia e o verbo são sempre mais importantes que a ação, não sendo raro encontrá-los em carreiras onde a linguagem (escrita ou falada) seja o ponto fundamental.

Fisicamente, os filhos de Oxalá tendem a apresentar um porte majestoso ou no mínimo digno, principalmente na maneira de andar e não na constituição física; não é alto e magro como o filho de Ogum nem tão compacto e forte como os filhos de Xangô. Às vezes, porém, essa maneira de caminhar e se postar dá lugar a alguém com tendência a ficar curvado, como se o peso de toda uma longa vida caísse sobre seus ombros, mesmo em se tratando de alguém muito jovem.

Para que o filho de Oxalá tenha uma vida melhor, deve procurar despertar em seu interior a alegria pelas coisas que o cerca e tentar ceder à sua natural teimosia.

Estudo: Energia de Oxalá

Oxalá é o orixá mais alto da escala hierárquica e tem como exemplo o próprio Divino Mestre - Jesus. 

Ele é a luz que equilibra a todos nós e atua no ritual de Umbanda como o maior dos orixás, pois está em tudo e em todas as divindades, com sua propriedade magnetizadora e desmagnetizadora. 

Seu poder não tem lugar para se manifestar, pois todos os lugares são seus. 

Pai Oxalá é o regente de nosso planeta e comanda a linha da fé, na Umbanda, onde os sete caminhos pertencem a ele. Ele é a força que congrega as pessoas em um único ideal. 

As qualidades de Pai Oxalá são, todas elas, mistérios da fé. 

Nada ou ninguém deixa de ser alcançado por suas irradiações estimuladoras. 

Oxalá é Luz, vida e fé. 

A maior qualidade desse pai é a simplicidade e o que ele mais exige de nós é a humildade. A melhor forma de nos apresentarmos diante dele, portanto, é pelo desenvolvimento da bondade, simplicidade, pureza e humildade. 

Pai amoroso que fortalece nosso íntimo e nos conduz ao encontro do Divino Criador.

Oxalá - Trono Masculino da Fé - Oxalá é o Trono Masculino da Fé e seu campo de atuação preferencial é a religiosidade dos seres, aos quais ele envia o tempo todo suas vibrações estimuladoras da fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade.

Oxalá- Divindade de Umbanda é o Trono Masculino da Fé, irradia a fé o tempo todo de forma passiva, não forçando ninguém a vivenciá-la, universal, sustenta a todos que têm fé. 

Fator magnetizador e congregador, está na base da criação, sem Fé não existe os outros atributos dos demais tronos e sem magnetismo nada existiria em nosso planeta. 

As Divindades que representam esse trono costumam estar no topo do panteão ou serem identificadas com o sol que a tudo sustém. 

Na Umbanda foi sincretizado com Jesus Cristo, expoente máximo da fé Católica. 

Elemento cristalino, representa a pureza, está em todos os lugares, religiosamente goza de posição de destaque, pois sem fé não há religião. 

Sua cor é o branco, que tem em si todas as cores. 

Tem como símbolo a pomba branca da paz e podendo também ser simbolizado com a cruz da fé ou a estrela de cinco pontas, que desperta a magia da fé no ser humano. 

Seu ponto de força na natureza é qualquer lugar onde se possa sentir a paz do trono da fé, dando preferência muitas vezes a mirantes, campos abertos, bosques.

Oferenda: Oxalá é oferendado com velas brancas, frutas, coco verde, mel e flores. 

Os locais para oferendá-lo são aqueles que mais puros se mostram, tais como: bosques, campinas, praias lim pas, jardins floridos, etc.

Saudação: Epê Epê Ô Baba! , Oxalá Baba Yê!
Minério: Ouro.
Hora: 6 horas.
Chacra: Coronário.

(Retirado do site C.E.U. Aruanda Sagrada)

Estudo: Oxalá - Trono Masculino da Fé

Oxalá é o Trono Natural da Fé e seu campo de atuação preferencial é a religiosidade dos seres, aos quais ele envia o tempo todo suas vibrações estimuladoras da fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade.

Fé! Eis o que melhor define o Orixá Oxalá. Sim, amamos irmãos na fé em Oxalá. O nosso amado Pai da Umbanda é o Orixá irradiador da fé em nível planetário e multidimensional. Oxalá é sinônimo de fé. Ele é o Trono da Fé que, assentado na Coroa Divina, irradia a fé em todos os sentidos e a todos os seres.

Comentar Oxalá é desnecessário porque ele é a própria Umbanda. Logo, vamos nos afixar nas suas qualidades, atributos e atribuições.


Qualidades: As qualidades de Oxalá são, todas elas, mistérios da Fé, pois ele é o Trono Divino irradiador da Fé. Nada ou ninguém deixa de ser alcançado por suas irradiações estimuladoras da fé e da religiosidade. Seu alcance ultrapassa o culto dos Orixás, pois a religiosidade é comum a todos os seres pensantes. Jesus Cristo é um Trono da Fé de nível intermediário dentro da hierarquia de Oxalá.

E o mesmo acontece com Buda e outras divindades manifestadoras da fé, pois muitos Tronos Intermediários já se humanizaram para falar aos homens como homens e, assim, melhor estimularem a fé em Deus. Todas as divindades irradiam a fé. Mas os Tronos da hierarquia de Oxalá são mistérios da Fé e irradiam-na o tempo todo.

Atributos: Os atributos de Oxalá são cristalinos, pois é através da essência cristalina que suas irradiações nos chegam, imantando-nos e despertando em nosso íntimo os virtuosos sentimentos de fé. Saibam que a essência cristalina irradiada pelo Divino Trono Essencial da Fé é neutra quando irradiada. Mas como tudo se polariza em dois tipos de magnetismos, então o pólo positivo e irradiante é Oxalá e o pólo negativo e absorvente é Oiá. Oxalá irradia fé o tempo todo e Oiá absorve as irradiações religiosas desordenadas vibradas pelos religiosos desequilibrados. Ela se contrapõe a ele porque a atuação dela é no sentido de absorver os excessos religiosos vibrados pelos seres que se excedem nos domínios da fé. Já Oxalá irradia fé e estimula a religiosidade o tempo todo, a todos.

Atribuições: As atribuições de Oxalá são as de não deixar um só ser sem o amparo religioso dos mistérios da Fé. Mas nem sempre o ser absorve suas irradiações quando está com a mente voltada para o materialismo desenfreado dos espíritos encarnados. É uma pena que seja assim, porque os próprios seres se afastam da luminosa e cristalina irradiação do divino Oxalá… e entram nos gélidos domínios da divina Oiá, a Senhora do Tempo e dos eguns negativados nos aspectos da fé.

Imagem: Simbolo de Oxalá


Estudo: Cristais de Oxalá

  • Cristal
  • Quartzo branco leitoso
  • Diamante
  • Galena
  • Howlita branca 
  • Pedra da Neve/Albita
  • Topázio branco
  • Seixo branco
  • Calcita Óptica

Imagem: Sobre Oxalá




Estudo: Ervas de Oxalá

Oxalá é o Trono Natural da Fé e seu campo de atuação preferencial é a religiosidade dos seres, aos quais ele envia o tempo todo suas vibrações estimuladoras da fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade.

Elemento: Cristal

Sentido Divino:

Pólo magnético: Positivo / Masculino 

Fatores principais: Congregador

Atribuição: Irradiar a Fé viva a todos os seres.

Ervas Quentes de Oxalá: açoita cavalo, erva de bicho, mamona, orégano, alho, fumo (tabaco), comigo ninguém pode.

Verbos atuantes nas ervas quentes: descarregar, punir, redimir, resfriar, retificar, retrair, esterilizar, tragar, cristalizar (no sentido de paralisar), assumir (responsabilizar)

Ervas Mornas de Oxalá: alcachofra, alcaçuz, alecrim, alfazema, aquiléia (mil folhas), bardana, boldos (todos), girassol, hortelã, incenso, levante, manjericão, manjerona, rosa branca, sálvia, tomilho, folha da costa (saião).

Verbos atuantes nas ervas mornas: pacificar, abrandar, amparar, compreender, clarear, conceder, congregar, homogeneizar, irradiar, perdoar, solucionar, restituir, vitalizar, vivificar, beneficiar, ...

Ervas frias de Oxalá: algodoeiro, angélica, anis estrelado, artemísia, cravo da índia, ipê roxo, jasmim, laranjeira, louro, noz de cola (obi), pichuri, saco-saco, sândalo, verbena.

Verbos atuantes nas ervas frias: prover, acrescentar, construir, cristalizar (no sentido de fundamentar), começar, determinar, levantar, amadurecer, constituir.

Estudo: Oxalá

Na Umbanda, Oxalá é a divindade da Fé, cuja essência é cristalina.

E é justamente por ser Orixá da Fé na Umbanda é que costuma ser associado a Jesus Cristo.

Isso acontece em detrimento das semelhanças entre as qualidades e simbolismos que se aproximam em alguns pontos dessas crenças.

Oxalá é Orixá e na Umbanda Orixá é uma qualidade de Deus.

Assim, não pode ter equivalência com Jesus. Pode sim ter particularidades em comum, mas Seu culto se dá na Umbanda enquanto divindade de Deus.

Oxalá é regente da Linha da Fé e suas irradiações universais são retas e contínuas, projetando-se de forma passiva a todos, o tempo todo.

Oxalá é o raio reto, o caminho reto que conduz a Deus (Olorum).


Sua essência cristalina contém os fatores magnetizador e congregador que estão na base da Criação.

Sem ele, nada existiria em nosso planeta, já que a vida se sustenta por vibração magnética.

Já o fator congregador tem por função reunir tudo e todos numa mesma direção e objetivo maior, dando forma e mantendo a estrutura de todas as coisas e seres.

Cada Orixá tem um magnetismo específico e Oxalá é o próprio magnetismo em si, que foi essencial para a Criação inclusive do nosso planeta, bem como de tudo que nele existe.

Por esse motivo, é associado ao Sol (cuja luz é essencial para a vida na Terra) e ao próprio planeta Terra (pois não haveria vida aqui, sem o fator magnetizador de Oxalá).

Irradiação:
Campo de atuação: Magnetizador e Congregador
Elementos: Essência Cristalina
Cores: Branco (também o dourado e o transparente)
Data comemorativa: 25 de dezembro
Dia da semana: Sexta-feira
Sincretismo: Jesus Cristo

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